Sobre o projeto

O projeto de Governação Internacional dos Oceanos foi iniciado pela Comissão Europeia para contribuir para os objetivos da União Europeia (UE) em matéria de governação internacional dos oceanos e para a concretização dos compromissos globais da UE relativamente a desenvolvimento sustentável, alterações climáticas e proteção da biodiversidade. A UE está empenhada em tomar medidas sobre a governação internacional dos oceanos para garantir oceanos protegidos, seguros, limpos e geridos de forma sustentável. A ação é financiada pelo Instrumento de Parceria da UE.

O projeto está a ser implementado por um consórcio de parceiros, incluindo a GOPA International Consultants, a B&S Europe e a WWF Indonésia.

• Os objetivos do projeto são:
  Fazer avançar um processo que conduza a uma maior cooperação entre as AMP nas regiões do Atlântico e do Sudeste Asiático e entre estas.
• Apoiar a implementação da atividade de restauração dos ecossistemas marinhos e costeiros na região do Sudeste Asiático.
• Facilitar uma cooperação regional mais ampla sobre a resiliência marinha e costeira no Sudeste Asiático, com o objetivo de sustentar a estabilidade regional.
• Contribuir para a gestão eficaz das AMP nas regiões do Atlântico e do Sudeste Asiático.

As atividades no projeto dividem-se em 4 componentes:

1. Aumento dos conhecimentos e práticas de proteção e restauração dos ecossistemas marinhos e costeiros em três zonas selecionadas de áreas marinhas protegidas na região do Sudeste Asiático.
2. Melhoria da gestão das áreas marinhas protegidas no Oceano Atlântico utilizando o conceito de proteção ambiental partilhada.
3. Reforço da troca de conhecimentos entre as regiões marinhas e costeiras do Atlântico e do Sudeste Asiático.
4. Melhoria das bases de diálogo entre as partes interessadas nas áreas marinhas e costeiras na região do Sudeste Asiático.

O projeto baseia-se na Ação Transatlântica financiada pela UE “Cooperação entre Norte e Sul na Dimensão Transatlântica através de AMP” e na sua extensão (2016-19), com vista a consolidar e aprofundar a cooperação iniciada.

Juntará redes de gestores de AMP, gestores de AMP, administrações nacionais e locais, organizações regionais, comunidades locais, incluindo povos indígenas e grupos de mulheres, o setor privado e organizações não-governamentais.